No contexto de diversas descobertas tecnológicas, percebe-se a tendência do capital humano ser cada vez mais valorizado. A arte da gestão de pessoas tem se tornado, portanto, cada vez mais árdua e muitas vezes com tanta competição que fica difícil administrar uma equipe com resultados eficientes e eficazes, sem perder os princípios da ética.
Confira as dicas de ações que devem ser evitadas:
Imediatismo: A visão imediatista e o foco exclusivo nos ganhos financeiros a curto prazo sacrificam a ética.
Competição interna: Destrói a cooperação e acarreta atos antiéticos.
Punição ao erro de boa-fé: O medo do castigo faz as pessoas acobertarem suas falhas ou transferirem a culpa aos outros.
Imposição de metas: Dar preferência à negociação para evitar o risco da fixação de metas impossíveis de se cumprir e de estimular a mentalidade do cumprimento de metas a qualquer custo.
Recompensas injustificadas: Bonificações exageradas favorecem a ambição que podem levar as práticas desleais.
Vencer a qualquer custo: Expressões desse tipo podem induzir a uma atitude antiética.
Punição automática ao fracasso: Essa política pode provocar injustiças, por isso é recomendável que seja feita antes a análise das causas e do caminho escolhido pelo colaborador.
Fonte: Flávio Farah, autor do livro Ética na Gestão de Pessoas.